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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
15/04/2024 |
Data da última atualização: |
16/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SARAIVA, B. F.; CONCEIÇÃO, V. B.; HONÓRIO, N. T. de B. S.; FRANK, H. O.; SILVA, L. P. da; SILVA, M. R.; CASTRO, K. N. de C.; RIBEIRO, J. B. |
Afiliação: |
BARBARA FERRAZ SARAIVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA; VITÓRIA BARBOSA CONCEIÇÃO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA; NICOLE TAFNES DE BRITO SILVA HONÓRIO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA; HENRIQUE OLIVEIRA FRANK; LUCIANO PAULINO DA SILVA, CENARGEN; MARCIO ROBERTO SILVA, CNPGL; KARINA NEOOB DE CARVALHO CASTRO, CNPGL; JOAO BATISTA RIBEIRO, CNPGL. |
Título: |
Detecção de patógenos por PCR em DNA total de Queijos Minas Artesanal e Coalho feitos de leite cru. |
Ano de publicação: |
2024 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE LEITE, 28., 2023, Juiz de Fora. Anais... Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2024. |
Páginas: |
p. 36-41. |
Série: |
(Embrapa Gado de Leite. Eventos Técnicos & Científicos, 1). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Pibic/Fapemig. |
Conteúdo: |
O Queijo Minas Artesanal (QMA) e o Coalho artesanal são produzidos tradicionalmente com leite cru. Ainda que seja respeitado o tempo de maturação previsto na legislação, são necessários cuidados com a sanidade do gado, com o ambiente, com o atendimento à boas práticas de produção e fabricação, e com a verificação da segurança do produto final. Com esses cuidados as chances da presença de patógenos potencialmente perigosos aos humanos em queijos artesanais reduzem significativamente. Utilizou-se PCR para detectar Campylobacter spp. e Coxiella burnetii em DNA total extraído de 100 amostras de queijos artesanais provenientes de dois estados, Minas Gerais e Piauí. Esses patógenos causam nos humanos a Síndrome de Guillain-Barré e a Febre Q, respectivamente. Para a detecção do gênero Campylobacter foi utilizado primer específico para a região 16S rRNA, e para C. burnetii os primers tiveram como alvo a região IS1111. Não foram obtidos resultados
comprobatórios para Campylobacter. Entretanto, 28 amostras de queijos artesanais foram positivas para DNA de C. burnetii. |
Palavras-Chave: |
Leite cru; Queijo artesanal. |
Thesagro: |
Produto Derivado do Leite; Zoonose. |
Thesaurus Nal: |
Campylobacter; Coxiella burnetii. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1163626/1/Deteccao-de-patogenos-por-PCR-em-DNA.pdf
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Marc: |
LEADER 02132nam a2200301 a 4500 001 2163636 005 2024-04-16 008 2024 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSARAIVA, B. F. 245 $aDetecção de patógenos por PCR em DNA total de Queijos Minas Artesanal e Coalho feitos de leite cru.$h[electronic resource] 260 $aIn: WORKSHOP DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE LEITE, 28., 2023, Juiz de Fora. Anais... Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite$c2024 300 $ap. 36-41. 490 $a(Embrapa Gado de Leite. Eventos Técnicos & Científicos, 1). 500 $aPibic/Fapemig. 520 $aO Queijo Minas Artesanal (QMA) e o Coalho artesanal são produzidos tradicionalmente com leite cru. Ainda que seja respeitado o tempo de maturação previsto na legislação, são necessários cuidados com a sanidade do gado, com o ambiente, com o atendimento à boas práticas de produção e fabricação, e com a verificação da segurança do produto final. Com esses cuidados as chances da presença de patógenos potencialmente perigosos aos humanos em queijos artesanais reduzem significativamente. Utilizou-se PCR para detectar Campylobacter spp. e Coxiella burnetii em DNA total extraído de 100 amostras de queijos artesanais provenientes de dois estados, Minas Gerais e Piauí. Esses patógenos causam nos humanos a Síndrome de Guillain-Barré e a Febre Q, respectivamente. Para a detecção do gênero Campylobacter foi utilizado primer específico para a região 16S rRNA, e para C. burnetii os primers tiveram como alvo a região IS1111. Não foram obtidos resultados comprobatórios para Campylobacter. Entretanto, 28 amostras de queijos artesanais foram positivas para DNA de C. burnetii. 650 $aCampylobacter 650 $aCoxiella burnetii 650 $aProduto Derivado do Leite 650 $aZoonose 653 $aLeite cru 653 $aQueijo artesanal 700 1 $aCONCEIÇÃO, V. B. 700 1 $aHONÓRIO, N. T. de B. S. 700 1 $aFRANK, H. O. 700 1 $aSILVA, L. P. da 700 1 $aSILVA, M. R. 700 1 $aCASTRO, K. N. de C. 700 1 $aRIBEIRO, J. B.
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
05/12/2006 |
Data da última atualização: |
13/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MOREIRA, A.; MALAVOLTA, E.; HEINRICHS, R.; CASTRO, C. de. |
Afiliação: |
ADONIS MOREIRA, CPPSE/SÃO CARLOS, SP.; CESAR DE CASTRO, CNPSO. |
Título: |
Interação magnésio e zinco na repartição desses nutrientes na soja. Interação magnésio e zinco na repartição desses nutrientes na soja. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina, PR. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
176 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estudar a distribuição de magnésio e zinco nas folhas, caule, pericarpo, grãos e raízes. Os experimentos foram conduzidos em solução nutritiva em condições de casa .de vegetação do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x4, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos por duas doses de Mg (0,1 e 1,0 momol L-1), aplicadas na forma de MgS04 e quatro doses de Zn (O, 1,2 e 5 mol L-I) aplicadas na forma deZnS04.7H2.°. Foram utilizadas as cultivares IAC15-1 (semi-tardia), IAC 17 (precoce), FT Estrela (precoce) e DM Nobre (tardia). Independentemente da dose de Zn, o pericarpo mostrou ser o principal dreno de Mg com 44,6% e 35,3% da quantidade exportada nas doses 0,1 e 1,0 mmol L-I de Mg, respectivamente. Apesar da "grande quantidade exportada, cabe destacar que este órgão corresponde a, apenas 10,0% da matéria seca total. No presente trabalho, os grãos e as raízes foram os órgãos de residência que menos exportam Mg (7,9% e 4,3%). Os resultados também mostraram, que as cultivares do grupo IAC acumulam menos Mg nos grãos que as cultivares FT Estrela e DM Nobre. Com relação ao Zn, os maiores teores estão contidos nas folhas P 63,5 mg kg-1 na dose 0,1 mmol L-1 de Mg e 53,2 mg kg-1 na dose 1,0 mmol , - L-I, que representa 33,5,% e 34,8%, respetivamente da quantidade exportada pela planta, em mg kg-1 de matéria seca. Os grãos (23,9% da matéria seca reduzida) é o segundo órgão da planta que mais exporta Zn, enquanto que os menores valores foram verificados no pericarpo (11,6%). O aumento da concentração de Mg reduziu, independentemente do órgão de residência, os teores de Zn. Os materiais genéticos utilizados não tiveram especificidade na absorção do micronutriente estudado. No geral, a produção de matéria seca total das partes da planta apresentou a seguinte tendência: folhas (32,2%), caule (27,5%), pericarpo (10,0%), grãos (23,9) e raízes (6,4%). MenosO objetivo deste trabalho foi estudar a distribuição de magnésio e zinco nas folhas, caule, pericarpo, grãos e raízes. Os experimentos foram conduzidos em solução nutritiva em condições de casa .de vegetação do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x4, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos por duas doses de Mg (0,1 e 1,0 momol L-1), aplicadas na forma de MgS04 e quatro doses de Zn (O, 1,2 e 5 mol L-I) aplicadas na forma deZnS04.7H2.°. Foram utilizadas as cultivares IAC15-1 (semi-tardia), IAC 17 (precoce), FT Estrela (precoce) e DM Nobre (tardia). Independentemente da dose de Zn, o pericarpo mostrou ser o principal dreno de Mg com 44,6% e 35,3% da quantidade exportada nas doses 0,1 e 1,0 mmol L-I de Mg, respectivamente. Apesar da "grande quantidade exportada, cabe destacar que este órgão corresponde a, apenas 10,0% da matéria seca total. No presente trabalho, os grãos e as raízes foram os órgãos de residência que menos exportam Mg (7,9% e 4,3%). Os resultados também mostraram, que as cultivares do grupo IAC acumulam menos Mg nos grãos que as cultivares FT Estrela e DM Nobre. Com relação ao Zn, os maiores teores estão contidos nas folhas P 63,5 mg kg-1 na dose 0,1 mmol L-1 de Mg e 53,2 mg kg-1 na dose 1,0 mmol , - L-I, que representa 33,5,% e 34,8%, respetivamente da quantidade exportada pela planta, em mg kg-1 de matéria seca. Os grãos (23,9% da matéria s... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Interação. |
Thesagro: |
Magnésio; Nutriente; Soja; Zinco. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/39101/1/PROCIAM2006.00145.pdf
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Marc: |
LEADER 02763nam a2200217 a 4500 001 1047663 005 2023-06-13 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOREIRA, A. 245 $aInteração magnésio e zinco na repartição desses nutrientes na soja. Interação magnésio e zinco na repartição desses nutrientes na soja.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina, PR. Resumos... Londrina: Embrapa Soja$c2006 300 $a176 p. 520 $aO objetivo deste trabalho foi estudar a distribuição de magnésio e zinco nas folhas, caule, pericarpo, grãos e raízes. Os experimentos foram conduzidos em solução nutritiva em condições de casa .de vegetação do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x4, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos por duas doses de Mg (0,1 e 1,0 momol L-1), aplicadas na forma de MgS04 e quatro doses de Zn (O, 1,2 e 5 mol L-I) aplicadas na forma deZnS04.7H2.°. Foram utilizadas as cultivares IAC15-1 (semi-tardia), IAC 17 (precoce), FT Estrela (precoce) e DM Nobre (tardia). Independentemente da dose de Zn, o pericarpo mostrou ser o principal dreno de Mg com 44,6% e 35,3% da quantidade exportada nas doses 0,1 e 1,0 mmol L-I de Mg, respectivamente. Apesar da "grande quantidade exportada, cabe destacar que este órgão corresponde a, apenas 10,0% da matéria seca total. No presente trabalho, os grãos e as raízes foram os órgãos de residência que menos exportam Mg (7,9% e 4,3%). Os resultados também mostraram, que as cultivares do grupo IAC acumulam menos Mg nos grãos que as cultivares FT Estrela e DM Nobre. Com relação ao Zn, os maiores teores estão contidos nas folhas P 63,5 mg kg-1 na dose 0,1 mmol L-1 de Mg e 53,2 mg kg-1 na dose 1,0 mmol , - L-I, que representa 33,5,% e 34,8%, respetivamente da quantidade exportada pela planta, em mg kg-1 de matéria seca. Os grãos (23,9% da matéria seca reduzida) é o segundo órgão da planta que mais exporta Zn, enquanto que os menores valores foram verificados no pericarpo (11,6%). O aumento da concentração de Mg reduziu, independentemente do órgão de residência, os teores de Zn. Os materiais genéticos utilizados não tiveram especificidade na absorção do micronutriente estudado. No geral, a produção de matéria seca total das partes da planta apresentou a seguinte tendência: folhas (32,2%), caule (27,5%), pericarpo (10,0%), grãos (23,9) e raízes (6,4%). 650 $aMagnésio 650 $aNutriente 650 $aSoja 650 $aZinco 653 $aInteração 700 1 $aMALAVOLTA, E. 700 1 $aHEINRICHS, R. 700 1 $aCASTRO, C. de
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Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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